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Nada é de novo

Casa Z42 is located in the Cosme Velho neighborhood, a few meters from the train station in the direction of Cristo Redentor. The house of eclectic architecture from the 1930s, houses nine studios for artists, Galeria Z with five exhibition halls, in addition to the auditorium, garage (multipurpose space) and an open-air space with an attached stage. In order to create a living body, where art breathes and is constantly disseminated, Z42 operates in the contemporary art scene in its various interdisciplinary and transversal aspects, by contemplating in its spaces the various existing contemporary artistic languages ​​and its conceptual developments.

Its 1,500 m2 is filled with fullness by contemporary art through experiments, courses, workshops, seminars, lectures, gastronomy, cinema, theater and exhibitions. Inserted in the cultural circuit of the city of Rio de Janeiro, house Z42 seeks, through its activities, to interact with the public and provide diverse experiences.

 

The house is open to the public for free visitation. Opening hours: Monday to Friday from 12h to 17h.

Sobre a artista

Marina Ribas, nascida no Rio de Janeiro, quarenta e quatro anos, mulher cisgênero, heterossexual, pele branca, cabelo castanho curto, olhos castanhos e estatura mediana.

É formada em Desenho Industrial na PUC-Rio, seguida de longa trajetória na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, com a orientação dos reconhecidos Charles Watson, João Carlos Goldberg, Ivan Pascarelli, Fernando Cocchiarale, Anna Bella Geiger e Iole de Freitas, sendo esta última sua principal formadora, ao longo de nove anos. Com ela teve acompanhamento de suas obras e séries, assim como a oportunidade de realizar o Projeto Gráfico do livro Encontros e Reflexões Pandêmicos 2020. Também se aprofundou em História da Arte com Rodrigo Naves, importante crítico, historiador e professor de São Paulo.

A artista desenvolve uma pesquisa no campo da escultura e ocupações espaciais de apoio mútuo; seja da obra com o espaço arquitetônico, seja entre as próprias partes da escultura. O equilíbrio, a liberdade de modular as partes, a resistência e a capacidade de suportar tensões são particularidades da linguagem do seu trabalho. O mármore, as hastes metálicas, a espuma, os troncos, os objetos, as cerâmicas, os fragmentos arquitetônicos - materiais nobres, ordinários, industriais e orgânicos - se contrapõem e revelam novas singularidades da matéria.

Marina fez duas exposições individuais com curadoria de Fabio Szwarcwald, ex- presidente da EAV e ex-diretor do MAM-Rio, com texto crítico do curador Ulisses Carrilho; além de coletivas no Espaço OASIS e Casa Carambola - onde já possuiu atelier e foi artista residente - e em espaços institucionais como Casa França-Brasil, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Centro Cultural Correios e Centro Cultural Municipal do Parque das Ruínas.

Em 2020, diante do desafio pandêmico de exibir as obras em espaços físicos, deu início ao projeto da Galeria Paralela no formato “figital” – junção de “físico” com “digital” – uma oportunidade híbrida de realização de exposições.

“O projeto da Galeria Paralela se tornou um propósito de construir para além do meu desenvolvimento individual como artista, mas estimular a produção e o pensamento coletivo. A curadoria é dedicada a ELAS - todas as formas de ser ELA. Tomando como um princípio o feminismo dialógico contamos com a participação de artistas pertencentes às mais diversas origens, causas e micropolíticas. Sendo uma galeria pensada e criada por uma artista, a intenção é minimizar custos, ampliar recursos e promover o pensamento sobre arte contemporânea."

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